“Oferecendo-me todas as tuas ações, serás livre dos vínculos da
ação e das suas consequências. A tua mente torna-se, assim, bem equilibrada e
harmonizada, e capaz de unir-se a Mim.” (Bhagavad Gita, cap. IX, §28).
Concluí, hoje, o que parecia tão óbvio, mas que não havia percebido até então com clareza suficiente: a verdadeira fé não confia em obter coisas futuras, pedidas com fervor e crença na justiça da demanda. A verdadeira fé já é o alcance, e não o pedido. Quem realmente crê, não apenas por suposição, mas por visão e constatação interna, de nada necessita. Quem ainda tem necessidades, não viu de fato. A fé traz em si paz, felicidade, realização; ela se basta a si mesma para completar a vida de um ser humano. Ela é a visão, ainda que fugaz, de um Todo pleno, onde não há lugar para carências nem para expectativas: tudo está, tudo é, neste mesmo momento. Fé é contato com a eternidade através de uma fresta do tempo.
Esta manhã, ao ouvir uma música do filme “Os Miseráveis”, lembrava-me do personagem Jean Valjean, de Victor Hugo, e percebi como a fé até mesmo no próprio homem, quando se crê na existência de um homem deste nível de virtudes e, ainda mais, quando se percebe essa possibilidade latente em nós, esta fé já nos ampara com paz, segurança e preenchimento; oferece-nos sonho, garra e sentido.
“Uma gota d’água prova a existência do oceano, assim como um único homem prova a existência de Deus” , dizia Helena Blavatsky. Existe Deus, existe o homem, existo eu; onde eu buscaria maior paz e mais felicidade?
Concluí, hoje, o que parecia tão óbvio, mas que não havia percebido até então com clareza suficiente: a verdadeira fé não confia em obter coisas futuras, pedidas com fervor e crença na justiça da demanda. A verdadeira fé já é o alcance, e não o pedido. Quem realmente crê, não apenas por suposição, mas por visão e constatação interna, de nada necessita. Quem ainda tem necessidades, não viu de fato. A fé traz em si paz, felicidade, realização; ela se basta a si mesma para completar a vida de um ser humano. Ela é a visão, ainda que fugaz, de um Todo pleno, onde não há lugar para carências nem para expectativas: tudo está, tudo é, neste mesmo momento. Fé é contato com a eternidade através de uma fresta do tempo.
Esta manhã, ao ouvir uma música do filme “Os Miseráveis”, lembrava-me do personagem Jean Valjean, de Victor Hugo, e percebi como a fé até mesmo no próprio homem, quando se crê na existência de um homem deste nível de virtudes e, ainda mais, quando se percebe essa possibilidade latente em nós, esta fé já nos ampara com paz, segurança e preenchimento; oferece-nos sonho, garra e sentido.
“Uma gota d’água prova a existência do oceano, assim como um único homem prova a existência de Deus” , dizia Helena Blavatsky. Existe Deus, existe o homem, existo eu; onde eu buscaria maior paz e mais felicidade?
Fe'! eu primeiro assimilei, vamos dizer assim, a diferenca entre "fe'" e "esperanca" from um discurso do Jimmy Carrey e desde entao Fe' tem sido a palavra que uso ao inves de "Esperanca". E faz todo sentido pra mim. Nao quero cruzar bracos e esperar... prefiro acreditar, lembrando antes de acreditar se o que whatever I want merece que eu acredite. Fez sentido? rsrs se voce ainda nao viu aqui vai o link do video com essa aula de fe' no Universo do J.C. https://www.youtube.com/watch?v=V80-gPkpH6M
ResponderExcluirBom dia Lucia, há muito e sobretudo recentemente guardo a impressão de que tens conhecimento das circunstâncias peculiares dos meus dias e se sensibilizou com isso. Obviamente parece loucura mas eu precisava perguntar depois de assistir seu breve videos #3 sobre Epiteto. Gostaria muito de, se possível, coversar contigo da maneira que preferir e posso seguir quaisquer etapas para provar que não represento ameaça ou golpe. Deixo meu número e email, seja for, peço apenas que responda aqui o mais breve para que eu apague as informações se você mesma não puder fazê-lo. Obrigado por tudo.
ResponderExcluirBruno
Wpp:24998216611
brunowilb@gmail.com